Exposições de três artistas no Paço Imperial
Três artistas cariocas estão com exposições diversas no Centro Cultural Paço
Imperial até 25 de novembro. Luiz Aquila apresenta“Quase tudo: a never ending
tour” no primeiro pavimento da casa; Cristina Salgado apresenta a instalação
“Ver para Olhar” no Terreiro do Paço e Roberto Magalhães ocupa todo o segundo
pavimento com a mostra “Quem sou, de onde vim e para onde vou”.
O artista Luiz Aquila traça um panorama dos seus cinquenta anos de carreira. Sua exposição conta com 200 obras entre pinturas, gravuras, colagens, ilustrações, desenhos e outros, que ocupam sete salas do Paço Imperial. Além de marcar meio século de envolvimento com a arte plástica, a mostra também comemora 70 anos de idade de um dos artistas mais presente na arte brasileira.
A exposição individual de Roberto Magalhães traz 174 trabalhos sobre o papel de 1958 a 2012 e marca 50 anos de carreira do artista. Selecionados entre 3 mil obras da coleção particular de RM, os desenhos são feitos de diversas técnicas como óleo, guache, pastel, grafite, nanquim, entre outras.
Um total de 28 cadeiras, poltronas e bancos alinhados em uma fila, constituem a instalação “Ver para Olhar” de Cristina Salgado. Caixas de madeira posicionadas em cima dos assentos recebem um facho de luz, em duas linhas horizontais, e uma lança de aço que as atravessam, ao final da fila de cadeiras uma poltrona rebate a luz e revela a imagem que percorreu o caminho e venceu os obstáculos a sua frente.
O artista Luiz Aquila traça um panorama dos seus cinquenta anos de carreira. Sua exposição conta com 200 obras entre pinturas, gravuras, colagens, ilustrações, desenhos e outros, que ocupam sete salas do Paço Imperial. Além de marcar meio século de envolvimento com a arte plástica, a mostra também comemora 70 anos de idade de um dos artistas mais presente na arte brasileira.
A exposição individual de Roberto Magalhães traz 174 trabalhos sobre o papel de 1958 a 2012 e marca 50 anos de carreira do artista. Selecionados entre 3 mil obras da coleção particular de RM, os desenhos são feitos de diversas técnicas como óleo, guache, pastel, grafite, nanquim, entre outras.
Um total de 28 cadeiras, poltronas e bancos alinhados em uma fila, constituem a instalação “Ver para Olhar” de Cristina Salgado. Caixas de madeira posicionadas em cima dos assentos recebem um facho de luz, em duas linhas horizontais, e uma lança de aço que as atravessam, ao final da fila de cadeiras uma poltrona rebate a luz e revela a imagem que percorreu o caminho e venceu os obstáculos a sua frente.
Serviço
“Ver para Olhar” de Cristina Salgado
“Quase tudo: a never ending tour” de Luiz Aquila
“Quem sou, de onde vim e para onde vou” de Roberto Magalhães
Centro Cultural Paço Imperial – Praça XV de Novembro, 48 - Centro | Tel. 2215-2622
Até 25 de novembro | Terça a domingo, 12 às 18h
Entrada gratuita
www.pacoimperial.com.br
“Ver para Olhar” de Cristina Salgado
“Quase tudo: a never ending tour” de Luiz Aquila
“Quem sou, de onde vim e para onde vou” de Roberto Magalhães
Centro Cultural Paço Imperial – Praça XV de Novembro, 48 - Centro | Tel. 2215-2622
Até 25 de novembro | Terça a domingo, 12 às 18h
Entrada gratuita
www.pacoimperial.com.br
Eventos paralelos na ARTIGO
O Rio de
Janeiro recebe entre os dias 8 e 11 de novembro a primeira edição da
ARTIGO
Rio, feira de arte contemporânea com obras a preços acessíveis, que reúne cerca
de 30 galerias e coletivos artísticos nacionais e estrangeiros, no Centro de
Convenções SulAmérica.
Entre os dias 8 e 11 de novembro, o Centro de Convenções
SulAmérica abriga o Fórum ARTIGO, série de debates e palestras dedicados ao
mercado de arte, ao colecionismo e a jovens artistas, entre outros temas. O
evento promove também o Prêmio ARTIGO de Arte Contemporânea, que premiará
galerias e artistas participantes da feira em três categorias: Artista
Revelação, para artistas iniciantes; Projeto Trajetória, para artistas em meio
de carreira; Melhor Obra, para a galeria que apresentar a obra com melhor custo
benefício e de maior impacto junto ao público (prêmio por votação popular).
Feiras de arte – um novo filão?
Depois do “Salão de Arte de São Paulo”, o mais tradicional
(completa 20 anos em 2013), surgiu a “SP Arte” e mais recentemente a “ArtRio”,
duas feiras de arte contemporânea. Uma terceira acaba de acontecer em São
Paulo, a “Parte”. Agora em novembro, na mesma data (de 7 a 11 de novembro),
acontecem mais duas feiras, uma em São Paulo (a SP Arte Foto) e outra no Rio de
Janeiro (a Artigo). E mais uma feira está programada para acontecer em São
Paulo, ano que vem, paralelamente a SP Arte: trata-se da “Solo Art Fair”,
somente para artistas plásticos, sem a participação de galerias. Parece que
descobriram um novo filão. E fica aqui uma sugestão: porque a “Solo Art Fair”
ou mesmo Alexandre Morucci da ARTIGO, não realiza uma feira somente para
artistas plásticos paralelamente a ArtRio?
Por falar na ArtRio, antes da realização do evento, os
organizadores superestimaram tanto o número de visitantes, cuja previsão era de
60 mil, quanto o valor das vendas, que atingiria R$ 150 milhões. O público
presente foi menor e as vendas nem chegaram perto do valor esperado. Outra
coisa que nunca entendi: na divulgação das duas edições da feira, a organização
da ArtRio informou que o evento seria feito nos moldes de diversas feiras de
arte do exterior, e, inexplicavelmente, omitiu completamente o nome da SP Arte,
que é a precursora das feiras de arte contemporânea no Brasil. Para mim são
iguais, não tem diferença nenhuma, a não ser o estrelismo dos organizadores da
ArtRio, que é imensamente superior aos dos organizadores da feira de São Paulo.
Exposição
Eu, Rio
A exuberância do Rio de Janeiro, reconhecida mundialmente,
transparece na simplicidade das cores vibrantes e traços minimalistas da
carioca Linda Valente. A artista se inspira em cenas típicas do cotidiano da
cidade: o vendedor de Matte, o beijo em Ipanema, o jogo de altinho no Arpoador,
as rodas de samba em botecos de esquina, o aplauso ao pôr do sol, o passeio de
bicicleta nas curvas do calçadão...
Esse é o Rio que ela ri.
Fique à vontade para rir o seu.
Abertura: 06 de novembro às 18h
Exposição: 06/11 à 06/12
Seg. à Sáb: 9h às 20h
Galeria Gilson Martins
R. Visconde de Pirajá, 462 - Ipanema, Rio de Janeiro
Esse é o Rio que ela ri.
Fique à vontade para rir o seu.
Abertura: 06 de novembro às 18h
Exposição: 06/11 à 06/12
Seg. à Sáb: 9h às 20h
Galeria Gilson Martins
R. Visconde de Pirajá, 462 - Ipanema, Rio de Janeiro
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